Designer Graphic

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Águas da Prata, São Paulo, Brazil
Profissional com 40 anos em design.

segunda-feira, 27 de agosto de 2018



Design: a importância do branding para o seu negócio

Saiba os pontos principais do design de produto e a importância dele para o negócio

A principal função do design é a de articular ideias visualmente. Traduz e conceitua mensagens a parir de elementos visuais, além de trazer valor por ser uma ferramenta totalmente estratégica.
Ajuda a comunicar de maneira mais clara e assertiva, com abordagens éticas e impactantes, resultando em engajamento, empatia, percepção de valor e clareza de propósito.

Identidade Corporativa

Segundo Wally Ollins, reconhecido profissional britânico e especialista em gestão de marcas, toda organização necessita de uma clareza no senso de objetividade para que as pessoas que estão tanto dentro quanto fora dela possam entendê-la. É preciso também um forte senso de afinidade com a marca. Objetividade e a afinidade são as duas faces da identidade.
Absolutamente tudo o que a empresa executa, produz ou vende, todos os focos de atuação, como também tudo o que é dito, escrito ou exposto, deve construir o espírito da empresa, ou seja, a identidade da corporação. O mais importante é ter padrão em todos os produtos, serviços, comportamentos e ações do negócio. Portanto, a imagem não pode ser somente um slogan ou uma coleção de frases.

10 fatores importantes do design

Design é uma atividade multidisciplinar, ligada à tecnologia, à estética e ao marketing.  Por tudo isso, a habilidade dos profissionais do design vai muito além do desenho.
  1. Visualiza o futuro
  2. Inspira a criatividade e inovação
  3. Manifesta a essência da marca
  4. Conecta com necessidades subconscientes
  5. Reconhece iconicidade e conexões culturais
  6. Alcança sentimentos, sentidos e emoções
  7. Reflete a cultura da empresa
  8. Filtra a verdade humana por meio da observação
  9. Expressa o inconsciente coletivo
  10. Gera oportunidades de inovar.

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Quebrar padrões no design da embalagem: risco ou inovação?


Quebrar padrões no design da embalagem: risco ou inovação?

A sociedade muda constantemente de comportamento e estilo de vida. Nesse cenário, para que uma marca continue prosperando é necessário que as embalagens sejam reconhecidas em diferentes contextos de época.
Por esse motivo, muitas vezes a inovação é uma necessidade para se manter atrativo para o consumidor e sobreviver no mercado. Um exemplo disso é o Leite Moça, da Nestlé. Desde a sua criação (1986), o produto passou por diversos ajustes no design: a figura da moça comportada de trajes apagados recebeu características mais definidas e mais sensualidade. A lata do produto também foi modificada e ganhou um visual mais moderno, com curvas que facilitam o manuseio.


https://blog.gs1br.org/a-embalagem-do-seu-produto-e-sua-relacao-com-a-identidade-da-marca/

sábado, 14 de julho de 2018

Confira dicas para entender as informações na embalagem do seu café.


Confira dicas para entender as informações na embalagem do seu café.

Quanto mais dados, melhor. O Metrópoles explica como cada elemento do rótulo funciona

O mercado de cafés especiais está em franco crescimento no Brasil: o consumo deixou de acontecer unicamente em idas às cafeterias. Pacotes do insumo, seja em grãos ou moído, estão disponíveis não só em lojas especializadas, mas também em sites de compras e até mesmo em supermercados. Para os iniciantes, fica a dúvida: o que fazer com todas as informações disponíveis nos rótulos?

O dado que primeiro salta aos olhos é a variedade do grão. No Brasil, algumas comuns são catuaí, catucaí, mundo novo e bourbon.

“Para explicar o que é, muita gente associa com as uvas viníferas. Mas, no vinho, a diferença entre variedades é muito mais destacada. No café, depende da safra, dos processos que vieram depois da colheita. Não existe isso de uma variedade ter sabor mais achocolatado”, alerta o mestre de torra e barista responsável pela Belini, Luiz Gustavo Manso.

A necessidade de informar dados sobre a variedade veio com a terceira onda do café, iniciada em 2002 nos EUA: a bebida passou a ser tratada como produto da gastronomia, similar aos queijos e vinhos. A filosofia é valorizar pequenos torrefadores, que promovem marcas e grãos regionais, de produtores familiares e de cooperativas.

Dessa forma, em muitas embalagens de cafés especiais constam dados como a variedade do grão, a região de cultivo, o nome da fazenda e, muitas vezes, a história dos produtores. Mesmo sem influenciar tanto o sabor da bebida, as informações atestam a qualidade do grão.

“Quanto mais dados você tiver da origem daquele produto, melhor. É um atestado para você literalmente rastrear aquilo, para saber que não estão te enganando, entender os processos pelos quais o café passou”, avalia Luiz.

O que procurar?
Nem toda informação na embalagem serve para atestar a origem do café. Na hora de comprar seu pacote, Luiz indica: o mais importante é verificar a data da torra. “Isso de pedir pela internet é muito cômodo, mas pode ser complicado. Às vezes, o produto chega com 40 dias da torra. Aqui, com dois dias, já vai para a prateleira. O frescor tem tudo a ver com qualidade”, avisa.

As embalagens podem ter outras informações capazes de traçar o perfil do café adquirido. Para Sulayne Shiratori, proprietária da Los Feliz Café, um bom crivo para quem está aprendendo é procurar selos de qualidade: UTZ, Rainforest, biodinâmicos e orgânicos. “Se a pessoa quer comprar no supermercado, deve procurar o selo da Abic, uma garantia da ausência de fraudes”, orienta.

Por fim, entender os processos pelos quais o café passa após a colheita pode ajudar na escolha do produto final. Os identificados como “processo natural” são grãos colhidos no ápice da maturação e secados em terreiros, com casca e tudo.

Outro procedimento é o chamado “cereja descascado”, ou CD, em que os frutos passam por um descascador antes de irem para a secagem. “O café descascado ou despolpado sai mais leve, aromático, suave, com acidez brilhante e pronunciada. Como um vinho mais tânico. Por isto os americanos apreciam tanto o colombiano, porque eles não têm estiagem bem-definida e optam por esse processo”, comenta Sulayne.

Procedimentos como o honey e a fermentação controlada resultam em cafés complexos, de sabor amanteigado, que não agradam a todos os paladares.




segunda-feira, 11 de junho de 2018




A Embalagem como Ferramenta de Marketing.

O consumidor hoje é muito mais exigente do que o consumidor de alguns anos atrás, e muitas destas exigências determinadas pelo mercado consumidor atual, têm sido atendidas por alterações no conceito das embalagens. Para isto, durante o processo de desenvolvimento das embalagens, é essencial combinar conveniência e praticidade com impacto visual atraente e integrado ao cenário do ponto de venda. Como ferramenta de marketing, a embalagem deve trabalhar no intuito de atingir seu objetivo que é o de criar ligações emocionais positivas entre as marcas, os produtos e os consumidores, influenciando as decisões de compra e facilitando assim as vendas.

O consumidor hoje é muito mais exigente do que o consumidor de alguns anos atrás, e muitas destas exigências determinadas pelo mercado consumidor atual, têm sido atendidas por alterações no conceito das embalagens. Para isto, durante o processo de desenvolvimento das embalagens, é essencial combinar conveniência e praticidade com impacto visual atraente e integrado ao cenário do ponto de venda.

Como ferramenta de marketing, a embalagem deve trabalhar no intuito de atingir seu objetivo que é o de criar ligações emocionais positivas entre as marcas, os produtos e os consumidores, influenciando as decisões de compra e facilitando assim as vendas. Além de todas as funções utilitárias, como a conservação do produto, guia de informações sobre o conteúdo, manutenção da integridade, a embalagem apresenta uma função fundamental: é através dela que a marca, o produto e a empresa que oferece este produto realizam o contato mais direto possível com o consumidor. É a embalagem que está presente no ponto-de-venda, no momento da compra, e é através dela que o consumidor terá o primeiro contato, após receber as primeiras informações através de comerciais veiculados na mídia.

E se no momento da compra, a relação emocional do consumidor com a marca é determinante e a embalagem é o elemento final de comunicação neste processo, o uso das cores de forma planejada atua como facilitador fundamental no reforço da relação emocional e na tomada da decisão de compra, assim como seu design. Podemos perceber que ao unirmos estes três elementos, (embalagem, cores e formatos) este produto poderá ainda agregar valores através de diferenciais que o distingam dos concorrentes.

Porém não adianta ter um produto bonito, ele tem que estar contextualizado ao público que se propõe atingir. Muitas empresas nacionais já se preocupam com suas embalagens como estratégia de venda e agregador de valor ao produto, e assim suas embalagens viram referência no mercado. Uma embalagem diferenciada não quer dizer necessariamente nova ou "moderna". Em alguns casos, a estratégia da embalagem é justamente ser como desde sua concepção, criando uma identificação com a marca e seu consumidor.

Para produtos novos há duas estratégias básicas na embalagem; Se diferenciar dos demais ou parecer com os líderes. Muitos consumidores fiéis já se identificam com a marca e conhecem as embalagens, então, ter uma embalagem com design atrativo e parecido com a líder, pode ser uma estratégia para a venda, e em outros casos, para novos consumidores e novo produto, embalagem bem diferenciadas das demais lhe dão uma posição de destaque.


 

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Estratégia: informações da embalagem podem aumentar as vendas?

Vender mais é a intenção de qualquer empresa, e para alcançar esse objetivo, são traçadas diferentes estratégias. As facilidades de criação do próprio negócio ampliaram a concorrência, obrigando as empresas a buscarem alternativas que atendam o cliente de maneira satisfatória, sem perder espaço no mercado. Contribuir para o conhecimento é sempre uma boa cartada, em especial quando a informação for de interesse do cliente. Nesse cenário, inserir mais conteúdo na embalagem, ou permitir acesso a outra plataforma, pode criar identificação, fidelidade, e consequentemente o aumento das vendas.

A colocação de uma empresa no mercado é determinante para a consolidação da marca entre os consumidores. Para se manter em movimento e na visão do público de interesse, é preciso inovar e buscar continuamente aperfeiçoar os métodos de chegar até eles. Assim, a todo momento, as empresas precisam pensar em estratégias que ajudem a divulgar e reforçar a marca. A embalagem do produto diz muito sobre ele. É como um livro, que muitas pessoas compram por serem motivadas pela capa. Pensando nisso, fazer da embalagem uma estratégia de marketing, pode alavancar o posicionamento no mercado. Para tanto, é necessário fornecer ao consumidor o que ele busca e a melhor forma de saber o que ele precisa é conhecendo-o.

No setor alimentício, por exemplo, a opção de vida saudável tem motivado as pessoas a escolher os produtos de acordo com a composição dos ingredientes descrita na embalagem. Segundo um estudo realizado pela dunnhumby no final de 2017, 44% das pessoas entrevistadas estão insatisfeitas com a saúde e 52% não consideram a alimentação que realizam saudável, embora 82% dos entrevistados dizem estar preocupados com o que consomem.

Além das informações nutricionais determinadas pela Anvisa, que são obrigatórias, é possível pensar em algumas alternativas que eduque os consumidores a respeito do que eles estão prestes a adquirir, aumentando as chances de conversão de venda. Inserir na embalagem outros canais de comunicação é uma ideia interessante, principalmente se o link for feito para uma mídia online, em que se pode gerar engajamento. Essa estratégia não requer tanto espaço e permite que após a compra, o cliente continue em contato com a empresa. Por esse canal, ainda é possível realizar pesquisas, com o objetivo de traçar o perfil do público alvo. Ou seja, investir no conteúdo da embalagem pode auxiliar no processo de conhecimento do cliente, o que permite a criação de estratégias para criar proximidade, aumentando as oportunidades de vendas e presença no mercado.



segunda-feira, 14 de maio de 2018

Granolas têm muito açúcar e informações erradas no rótulo, diz Proteste

Granolas têm muito açúcar e informações erradas no rótulo, diz Proteste
Segundo análise, uma única porção pode conter até 24% do total de açúcar diário recomendado pela OMS
Por Giulia Granchi

Bom acompanhamento para frutas, iogurtes e outros alimentos, a granola é queridinha de muitas pessoas que seguem uma alimentação saudável. Mas será que todas as opções do mercado podem ser consideradas benéficas à saúde?

Em um levantamento divulgado nesta segunda-feira (7), a Proteste – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor analisou oito marcas de granola. De acordo com os resultados, três delas – Kellogg’s, Vitalin e Kobber – possuem alto teor de açúcar em suas fórmulas. Como não existe uma legislação específica para açúcares totais no Brasil, a metodologia do teste considerou como parâmetro a ingestão diária recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o máximo de 50 g por dia.

A pesquisa mostra que, ao ingerir uma única porção (40g) da granola da Kellogg’s (que recebeu a pior avaliação), o consumidor ingere 12 g de açúcares totais, o que equivale a 24% do indicado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) por dia. Nos produtos Vitalin e Kobber, a porcentagem chega a 21%.

Caso a quantidade de açúcar não esteja expressa na tabela nutricional, a dica é checar a lista de ingredientes na embalagem – aqueles que aparecem no início são os que estão presentes em maiores quantidades.

De olho no rótulo

A Proteste também comparou as informações nutricionais impressas nos rótulos com os conteúdos dos produtos. Segundo a Anvisa, a variação entre o que está escrito na embalagem e o que, de fato, tem na fórmula pode ser de no máximo 20% por porção. Esse critério não foi respeitado pelas marcas Vitalin, Qualitá e Kobber. A primeira traz menos gordura (-52%) e menos sódio que o prometido (-23%); a segunda, mais fibra (47%) e menos sódio (-57%); e a terceira, mais fibra (27%) e menor teor de gordura (-33%) e sódio (-46%) em relação ao estampado na embalagem. Já a Granatus apresentou menos sódio que o informado (-51%).

Apesar de ser positivo que o produto tenha menos sódio e gordura e mais fibras, a entidade defende que seria melhor oferecer uma embalagem com as informações corretas.

E o sódio?

Nenhuma das marcas apresentou mais sódio do que o permitido pela legislação. A Mãe Terra, contudo, diz em sua embalagem que contém 0 mg do mineral por porção, mas no produto avaliado foram encontradas 9 mg. Segundo a Anvisa, a informação nutricional de sódio só pode ser considerada “zero” quando o alimento traz quantidade menor ou igual a 5 mg por porção.

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Pontos positivos

Apesar dessas divergências, os rótulos de todos os produtos apresentaram as informações consideradas obrigatórias pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), como lista de ingredientes e validade. Quanto à higiene, não foram encontradas impurezas.


Anvisa 2018




segunda-feira, 7 de maio de 2018


Sua produção de barras de cereais são rápidas?
A produção da liga e a mistura são realizadas em lotes?
Depois disso, as barras são formadas, cortadas, revestidas, resfriadas e embaladas em um processo contínuo e rápido!
Conhecimento é primordial!

terça-feira, 1 de maio de 2018

Aplicativo: Viver Melhor Orgânicos compre orgânicos certificados, delivery.


“Muita gente reclamava da dificuldade de encontrar produtos especiais e frescos, que geralmente só eram encontrados com valores elevados"

Que os alimentos orgânicos são mais saudáveis, não há dúvidas. Mas um dos principais motivos que afasta o consumidor desses produtos é a dificuldade em encontrá-los nos supermercados e estabelecimentos nas tradicionais zonas comerciais. Pensando nisso, o aplicativo Viver Melhor Orgânicos, atende o seu serviço para a função delivery.

Bronka Design + HTS Sistemas, idealizadores do aplicativo.

Com o aplicativo gratuito – tanto para o sistema iOS quanto para o Android – é possível garantir a feira da semana sem sair de casa, e fazer o pedido diretamente de hortifrútis orgânicos.

“O aplicativo Viver Melhor Orgânicos surgiu para unir consciência e tecnologia, facilitando e incentivando a escolha pelo vegetarianismo por meio de um aplicativo que oferece opções legumes, frutas e vegetais ”, detalha o idealizador, Luiz Henrique Serafim, que lembra que a ferramenta é ideal, também, para quem apenas simpatiza com o estilo de vida e gostaria de adotá-lo, mas não sabe onde encontrar boas opções.

sexta-feira, 27 de abril de 2018




A embalagem flexível refere-se à manufatura, ao suprimento e à conversão de filmes plásticos e de celulose, de folhas de alumínio e de papeis. Estes podem ser usados, separadamente ou em combinação, para embalagem e rotulagem de peças primárias de madeira; aplicações de não alimentos, como bricolagem e detergentes caseiros, e alguns outros setores de nichos não alimentícios, como embalagens medicinais e farmacêuticas.
Neste volume, são analisadas as matérias-primas e a produção, os materiais flexíveis, os filmes, as inovações em materiais flexíveis, as unidades de varejo baseado em material flexível, a impressão em embalagem flexível , a maquinaria de embalagem flexível , as questões legislativas que afetam a embalagem flexível, os mercados de uso final e a embalagem para alimento fresco.


 https://www.blucher.com.br/livro/detalhes/embalagens-flexiveis-343

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Some like it black, some like a latte, other prefer espresso, while many drink cappuccino. No matter the taste and preparation preferences, coffee comes in many shapes and forms and people drink it all over the world. If you also start your day with a cup of coffee and are looking for inspiration for your next project, here we present you some of the most interesting ideas for coffee packaging design.

domingo, 22 de abril de 2018

Designer Empreendedor


O designer é contratado normalmente para resolver questões e projetos propostos pelos clientes. Um outro modelo são os projetos de livre iniciativa, nos quais o designer é o seu próprio cliente: inventa produtos ou desenvolve soluções para problemas que o preocupam e, só então,  oferece ao mercado. Ou seja, o termo empreendedorismo aplicado ao design não significa necessariamente administrar um grande escritório.


A alternativa empreendedora,  oferece ao designer não apenas novas e diversificadas oportunidades financeiras, como principalmente lhe traz a recompensa de ser o autor da obra completa, em vez de submeter projetos visuais a objetivos e conteúdos com os quais pode discordar.

Portanto, ter um espírito criativo e pesquisador é uma das qualidades fundamentais de um empreendedor, ele está constantemente buscando novos caminhos e novas soluções, sempre tendo em vista as necessidades das pessoas. A essência de um empreendedor de sucesso é a busca de novos negócios e oportunidades, além da preocupação com a melhoria do produto.

Entendo que o designers, mesmo sem produzir materiais próprios, são empreendedores sem perceber. Há muitas semelhanças entre um designer e um empreendedor.  São proativos, criativos, estão sempre atentos às tendências e necessitam de um planejamento para desenvolver os projetos. Além disso, tem a opção de ser autônomo, assumindo projetos como freelancer e/ou empresário.

Atualmente, um fator que oferece grande diferenciação ao consumidor quando ele busca algum produto é o seu design. Isso diz respeito não só ao próprio desenho de produtos mas também à identidade visual de uma empresa.

Então posso concluir que este é o momento global do design e do designer, empresas estão dispostas a pagar mais por uma ótima solução de design e é neste momento que o empreendedorismo faz a diferença.


www.bronka.com 

sábado, 21 de abril de 2018

12 motivos para investir no comércio eletrônico e abrir uma loja virtual

Estimativas positivas não faltam para o comércio eletrônico brasileiro, que experimenta um crescimento progressivo mesmo com a crise financeira. Segundo previsão da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o setor deve fechar o ano com um aumento de 18% nas vendas e um faturamento de aproximadamente 56,8 bilhões de reais. E você, o que está esperando para abrir uma loja virtual? Confira agora mesmo 12 dicas que o farão decidir agora mesmo a se tornar um empreendedor virtual!

1) Atendimento 24 horas
Já pensou em vender dia e noite, sem parar? Pois ao abrir uma loja virtual é exatamente o que você vai fazer! Com um e-commerce, não existe essa história de horário de fechamento. Lá, seus produtos estão disponíveis a qualquer hora, em qualquer lugar, para quem quiser comprar. É a vitrine mais segura que você poderia ter para seus produtos, afinal, a possibilidade de alguém tentar quebrar o vidro para levar alguma coisa é nula. A única maneira de levar seus produtos para casa é comprando!

2) Vendas sem limites geográficos
A internet realmente revolucionou a forma de vender ao permitir que você rompa as barreiras geográficas e alcance públicos muito maiores. Nesse cenário, um produto produzido no Rio Grande do Sul, por exemplo, pode ser comprado no Amazonas sem qualquer impedimento. Para isso, basta que tenha as parcerias certas para fazê-lo chegar até o consumidor. Até mesmo as fronteiras entre países podem ser superadas pelo comércio eletrônico, que já conta com alguns incentivos governamentais para facilitar o processo de exportação de produtos por pequenos empreendimentos — como o Simples Exportação.

3) Comodidade
Quem diria que seria tão fácil comprar e receber um produto em casa 20 anos atrás? Mas é isso mesmo! Ao abrir uma loja virtual (mesmo que já tenha uma loja física), você contribui para o conforto e a comodidade dos seus consumidores. Há até quem compre pela internet de lojas físicas próximas da residência ou do trabalho, só pela facilidade de poder buscar, comparar e comprar produtos on-line.
Especialmente para quem está longe, a possibilidade de adquirir produtos de qualidade e recebê-los no conforto do lar se torna um grande atrativo, que pode ser usado por você para ampliar sua carteira de clientes. É essa comodidade que fez com que 48 milhões de pessoas fizessem ao menos uma compra via e-commerce em 2017, um incremento de 22% no número de consumidores on-line em comparação a 2016.

4) Promoções
Um dos grandes atrativos do e-commerce é a possibilidade de criar promoções rapidamente e divulgá-las pela web em questão de poucas horas. Você não precisa criar nenhum material impresso para dar conhecimento aos consumidores e ainda pode mudar rapidamente o status de um produto — preferencialmente indo de disponível para esgotado, certo?
Ferramentas de precificação dinâmica ajudam a melhorar sua oferta de valor, enquanto recursos de análise de dados auxiliam no acompanhamento da performance de cada campanha, dando a você a capacidade de gerir cada promoção de maneira efetiva.
E por falar em promoção, que tal saber quais são as categorias de produtos mais buscadas pelos consumidores? Segundo o Relatório Webshoppers 2017, as que tiveram maior volume de pedidos foram: moda e acessórios; eletrodomésticos; livros; saúde, cosméticos e perfumaria; e telefonia e celulares.
Já para quem busca rentabilidade, o melhor é investir na seguinte sequência de produtos: eletrodomésticos; telefonia e celulares; eletrônicos; informática; e casa e decoração. Ofertando bons produtos com promoções atrativas, as vendas chegarão na certa.

5) Competitividade
O consumidor atual é hiperconectado e recorre à internet para praticamente tudo, inclusive para procurar produtos e comprá-los onde quer que esteja. Assim, se você não está on-line, automaticamente está perdendo uma grande fatia de mercado, que poderia aumentar seu lucro rapidamente. Para aumentar sua competitividade e potencializar as vendas, portanto, não deixe de abrir uma loja virtual! Mas não pare por aí: seu e-commerce deve funcionar perfeitamente em dispositivos mobile também, já que o número de compras realizadas por smartphones está cada dia maior.
O Webshoppers 2017 trouxe uma informação importante a este respeito: 21,5% das compras em 2016 foram feitas por meio de dispositivos mobile e a expectativa é de que este número chegue a 32% até o final de 2017.

6) Custos reduzidos
Abrir uma loja virtual exige menos investimentos que um negócio físico, uma vez que não demanda infraestrutura voltada para a visitação de clientes, tampouco tantos vendedores à disposição. Toda a infraestrutura de vendas que você necessita fica on-line, disponível 24 horas por dia, ainda com capacidade para ser atualizada regularmente — muitas vezes, aliás, automaticamente, desde que você tenha sistemas de gestão para facilitar os processos.
O estoque pode ficar onde for mais conveniente, até mesmo em sua casa, se você for um pequeno empreendedor. Para os maiores, a exigência é um pouco mais complexa, mas, mesmo assim, o custo do armazém nem se compara ao custo de manter as portas de uma loja física abertas dia e noite.

7) Múltiplos estoques
Para ampliar sua capacidade de distribuição sem aumentar os custos do frete, é possível trabalhar com estoques descentralizados — seus ou de seus fornecedores. Muitos e-commerces trabalham com estoque zero, repassando os pedidos para que os próprios fornecedores enviem os produtos comprados pelo cliente. Essa é uma excelente forma de começar a vender pela internet! Nesse caso, você só precisa ser bom de negociação.

8) Acompanhamento do desempenho
Toda venda pela internet pode ser monitorada e analisada por meio de ferramentas de análise de dados, dando a você um panorama geral do seu desempenho como lojista virtual. Tráfego no site, volume de transações, ticket médio, taxa de rejeição, taxa de recompra, chargeback e faturamento mensal: essas são apenas algumas das informações a que você terá acesso facilmente ao adotar uma plataforma de e-commerce de qualidade.
Monitorar o desempenho é essencial para que você ajuste suas estratégias de precificação, marketing e vendas, visando atingir com mais precisão seus consumidores. Além de monitorar as interações no site, mantenha-se atento a comentários em redes sociais, no blog da sua loja virtual, em sites de comparação de preços e marketplaces. Quanto mais você conhecer sua audiência mais facilmente chegará a uma estratégia assertiva para faturar ainda mais ao abrir uma loja virtual.

9) Monitoramento do consumidor
Além dos dados do seu negócio, ainda é possível conhecer melhor quem é seu consumidor e do que ele precisa. Por meio do comportamento dos visitantes do seu site, você saberá, por exemplo, quais produtos são mais buscados, quais CTAs são mais clicados, qual é o horário com maior tráfego, as datas em que as vendas aumentam e uma série de outras informações que podem contribuir para otimizar suas campanhas de marketing e fidelizar seus clientes.
Conte com o auxílio de entrevistas e pesquisas de mercado para entender como os consumidores on-line se comportam, o que buscam na internet e como se relacionam com outros e-commerces. Extraia o máximo de informações possíveis de suas estratégias de inbound marketing, já que elas revelam muito a respeito dos compradores: dúvidas, preferências, experiências de consumo, conteúdos de interesse, produtos mais condizentes com suas necessidades, entre outras informações.

10) Aumento das vendas
Para quem já possui um negócio físico, abrir uma loja virtual é uma oportunidade de ouro para ampliar os horizontes e, claro, as vendas. A expectativa de faturamento para o e-commerce brasileiro em 2017 é de aproximadamente 50 bilhões de reais, com um ticket médio que fica em torno de 450 reais por consumidor. Se você conseguir atingir uma parcela dessa quantidade enorme de pessoas comprando on-line, certamente terá melhores resultados financeiros ao final do ano.
Mesmo que você tenha um público fiel, que visita sua loja física regularmente, pode alcançar novas audiências por meio do e-commerce e tornar sua marca ainda mais conhecida e rentável. Além disso, a análise de dados dos consumidores on-line permite aprofundar seu conhecimento sobre o comportamento do seu público, o que pode ser usado para tornar suas estratégias de vendas mais assertivas, tudo por meio da segmentação e personalização de mensagens.

11) Escalabilidade de clientes
Uma loja física comporta determinada quantidade de clientes por vez, o que limita suas vendas em uma data comemorativa, como a Black Friday, por exemplo. Em contrapartida, ao abrir uma loja virtual, você escala a quantidade de clientes progressivamente, sem se preocupar se os consumidores caberão no seu espaço ou não.
É bem verdade que, ao longo do tempo, perdemos alguns consumidores. Mas, no e-commerce, fica bem mais fácil recuperar o número de clientes ativos, já que você não está preso a limites geográficos. Se o seu negócio já expandiu tudo o que tinha para expandir no Brasil, é só partir para os países vizinhos e voltar a crescer.

12) Vendas no marketplace
Se você tem um orçamento limitado de marketing para fazer sua loja virtual se destacar na internet, pode aproveitar a visibilidade de grandes marketplaces para alcançar uma audiência ampla e fiel até que seu negócio prospere por conta própria.
Analise as opções existentes no mercado e escolha aquele shopping virtual que ofereça mais benefícios e esteja alinhado aos produtos que você comercializa. Tendo uma boa plataforma de e-commerce, você pode inclusive integrar sua loja virtual ao marketplace e facilitar a gestão financeira e de estoque.
Com todas estas vantagens, o que ainda está esperando para investir em uma solução para comércio eletrônico e começar a ter resultados nesse mercado promissor? Quer saber como começar? Entenda os pontos prioritários na escolha da sua plataforma em nosso e-book sobre os itens essenciais para escolher uma plataforma de e-commerce.