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Profissional com 40 anos em design.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Embalagem: uma poderosa ferramenta de marketing.


A embalagem que, no início, era apenas para proteger, transportar, estocar mercadorias e, anos depois, para apresentar uma identidade própria através das marcas, atualmente com os fortes apelos de ecologia e de sustentabilidade empresarial, tornou-se um poderosa ferramenta de marketing.
No mix de marketing – 4 Ps – a embalagem está incluída no Produto, junto da qualidade, design, tamanhos, etc. Convém lembrar que a embalagem representa 20% a 30% do custo final dos produtos e que é também o item de custo mais elevado nos produtos que encontramos nas prateleiras dos supermercados.
Sabemos que cerca de 80% da população está concentrada nos centros urbanos e que a embalagem é essencial para que os produtos cheguem em bom estado em suas mãos. Ela é um fator preponderante na vida das empresas e de seus consumidores, gerando e difundindo importantes valores na economia, movimentando cerca de mais de 33 bilhões de reais na economia brasileira.
A grande percepção por parte das empresas usuárias de embalagens, independentemente de seu porte, foi agregar valor ao negócio.
Trabalhar com o objetivo de saber onde encontrar o consumidor, quais as suas necessidades, o que vai agradar e atraí-lo aos pontos-de-venda consolidam a embalagem como uma importante ferramenta para a pequena e média empresa, ao passo que as de maior porte podem dispor de cartazes, campanhas de comunicação mais ricas, displays, etc.
É bom esclarecer que a pequena empresa não precisa necessariamente ter "embalagens pobres", e sim, por estarmos em um País de empreendedores e inovadores, aproveitar a maior flexibilidade nas operações, tendo maior rentabilidade em determinada linha de produtos – se comparado a uma grande empresa.
Para os pequenos e médios empresários que não têm acesso fácil ao crédito e possuem poucos recursos disponíveis, a embalagem é o principal meio de comunicação com seus consumidores.
Os pequenos empresários já compreenderam que é mais viável criar uma embalagem exclusiva e atraente que criar um novo produto. Existem inúmeros exemplos, dentre eles o tradicional molho de tomate cuja lata se apresenta em embalagem de vidro ou o macarrão que, com a adição de outros ingredientes, passou da conhecida embalagem flowpack para a embalagem que vai direto ao microondas, que para ser consumido basta aquecê-lo.
A embalagem representa a atenção da empresa para com o seu consumidor, garantindo a qualidade e o consumo seguro, além das suas necessidades – objetivas e reais – quanto à expectativa em relação ao produto ofertado.
Com a utilização da tecnologia no processamento e na embalagem dos produtos de consumo, cada vez mais as propriedades nutricionais são preservadas; são oferecidos produtos mais saudáveis e higiênicos, e a qualidade de vida se torna cada vez melhor.
A embalagem produz efeito desde a distribuição e no processo como um todo, sendo ela boa ou ruim. Se for ruim tem o mesmo percurso que a boa, mas com efeitos opostos, não deixando entusiasmado os participantes do processo.

Os problemas e as soluções
Convém lembrar que a embalagem não foi criada para apenas abrir, e sim fechar hermeticamente, protegendo e preservando o produto, mantendo as suas propriedades. Para que tudo isso aconteça, é necessário um grande investimento em tecnologia, mas como somos um País de baixa renda, os empresários sentem dificuldade em aplicar as melhores e mais adiantadas soluções.
Temos ferramentas que propiciam analisar o ciclo de vida desde o desenvolvimento da matéria-prima até o descarte final do produto, mesmo se pensando na questão do alto custo que isso representa. Muitas vezes, uma solução mais cara, sob o ponto de vista ambiental, poderá ser mais barata socialmente ou poderá trazer a otimização no transporte: um maior volume transportado gerando menos cargas, menor consumo de combustível e menor emissão de poluentes.
A embalagem entra na composição do produto e é um meio, não um fim. Ela é importante porque agrega significado ao produto, reunindo vários componentes: marca, desempenho, ingredientes, atributos simbólicos e objetivos, emocionais, etc. e entrega tudo isso ao consumidor, que não separa o produto da embalagem que, muitas vezes, para ele, é a mesma coisa.
Atualmente, usamos a integração embalagem e internet e esse conceito tem crescido também no Brasill. O cliente é encaminhado ao site do produto, faz o cadastro e através da senha recebida na embalagem, passa a concorrer. É algo novo que tem muito para ser desenvolvido e aproveitado na comunicação com o mercado.

A embalagem e a preocupação ambiental
A preocupação ambiental é algo novo que deve ser convenientemente explorado e que pode beneficiar o meio ambiente com o desenvolvimento e o crescimento da indústria de reciclagem de embalagem. Na criação de uma embalagem, o consumidor e a sociedade têm papéis importantes, pois não adianta criar embalagens recicláveis se o cliente não entende o seu papel de sapará-la do resíduo orgânico.
Quando falamos em ecomarketing, pensamos sempre que o material biodegradável é o melhor em termos de meio ambiente. No Brasil, estima-se que, cerca de 30% dos alimentos sejam perdidos entre a lavoura e a mesa por deficiência ou falta de embalagem.

11 Razões da importância da embalagem:

» Desperta o entusiasmo da empresa pelo produto.
» Estimula a equipe de vendas a vender bem.
» Facilita a negociação com o varejo.
» Chama a atenção do consumidor: faz notar o produto na prateleira.
» Informa eficientemente o diferencial daquele produto para o consumidor.
» Deve despertar o desejo de compra: faz o consumidor pegar o produto.
» Ajuda a vencer a barreira do preço pelo interesse despertado em comprar.
» Agiliza o processo de compra: menos de 12 segundos para tomar a decisão.
» Faz efeito mesmo após a compra: o benefício de uma compra bem-feita.
» O visual marcante e atraente da embalagem fará o comprador repetir a compra.
» Economia: volta ao processo produtivo através da indústria da reciclagem.

Reflita bem, executivo: as embalagens que a sua empresa utiliza atendem às razões acima?

sábado, 21 de junho de 2008

Eles acham que embalagem “é tudo”!

Fábio Mestriner

Ninguém duvida que a embalagem ocupa um papel importante em nossas vidas, pois estamos o tempo todo em contato com ela. Quando abrimos o armário da despensa, elas estão lá, na geladeira, nos bares e restaurantes onde entramos, nas farmácias e no supermercado, então...


Os sociólogos e os artistas da pop-art olharam para ela com os outros olhos, uns viram na embalagem uma importante referência para avaliar o estágio de desenvolvimento da cultura material de uma determinada sociedade e os outros viram nela uma manifestação da própria cultura.

Os profissionais de marketing fizeram dela uma ferramenta fundamental para conduzir os produtos de consumo ao sucesso num cenário competitivo cada vez mais complexo e congestionado, como o que vemos hoje em tempos de globalização.

Os economistas encontram na produção e consumo de embalagens um importante termômetro para avaliar o nível da atividade econômica.

E o meio ambiente agradece toda vez que os índices de reciclagem, reutilização e degradabilidade das embalagens aumentam.

São muitas as implicações que ela tem em nossa sociedade, e essas utilizações vêm ganhando importância conforme a sociedade humana progride e as cidades urbanizadas crescem a tal ponto que a vida nas grandes metrópoles já não seria possível sem embalagens que conservam os produtos, pois o abastecimento diário de alimentos para populações acima de 5 milhões de habitantes numa mesma cidade é inviável tecnicamente.

Os estudos científicos e o desenvolvimento tecnológico fizeram com que novos materiais e processos permitissem que alimentos durassem anos, podendo ser estocados, transportados e utilizados muito longe da data e do lugar onde foram produzidos.

Os consumidores, que são a verdadeira razão de ser da embalagem, consideram-na algo muitíssimo importante em suas vidas, chegando a ponto de não distinguir ou separá-la do produto. Para eles, a embalagem e o produto são uma coisa só, constituem uma entidade indivisível. Um item que é, segundo eles, cada vez mais relevante no processo de escolha dos produtos.

Mas o título deste artigo não se refere exclusivamente ao que foi apresentado até aqui, e sim à principal conclusão obtida numa pesquisa realizada pelo Comitê de Estudos Estratégicos da Abre - Associação Brasileira de Embalagem, realizada em conjunto com a Apas - Associação Paulista de Supermercados, com supermercadistas, para conhecer a visão desses profissionais do varejo sobre a embalagem e avaliar as relações desta com o desempenho de seus negócios.

A frase “embalagem é tudo” apareceu espontaneamente como principal definição dos supermercadistas para expressar a importância que eles atribuem a este componente de sua atividade.

Também, não é para menos, quando entramos num supermercado, o que é que nós vemos?

Os supermercadistas afirmam ainda que é a embalagem que faz o “show” no ponto-de-venda, e o design, a “atratividade”, o ponto fundamental de uma boa embalagem.

Quando profissionais e empresários que estão na ponta da cadeia em contato direto com os consumidores no momento de compra, andando pelos corredores o dia todo e vendo o que acontece, afirmam que ”embalagem é tudo”, nós temos de considerar seriamente a possibilidade de eles estarem certos.

Nossa recomendação, fruto preliminar das pesquisas que realizamos e das descobertas que fizemos, é a de que todos aqueles que estão envolvidos diretamente com o desenho, o planejamento, a produção e a utilização de embalagem em seus negócios e produtos, subam um grau na importância e na atenção que dedicam a este item, pois estão diante de um fator decisivo para o sucesso dos produtos de consumo e dos estabelecimentos onde esses produtos são expostos.

Nós precisamos fazer mais, ir mais fundo na utilização da embalagem, pois certamente a melhor coisa que pode acontecer a um produto hoje em dia é ter uma boa embalagem.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Os 10 Pontos Chave para o Design de Embalagem


Como vimos na primeira parte, a embalagem que encontramos no mercado de consumo é fruto do trabalho de uma extensa cadeia produtiva e da participação de especialistas de várias áreas que precisam trabalhar juntos para chegar ao resultado final.

A metodologia que apresentamos a seguir, foi desenvolvida e aperfeiçoada ao longo de treze anos de trabalho intensivo dedicados ao design de embalagem e ao ensino desta disciplina.

O objetivo desta metodologia é organizar e instrumentalizar uma seqüência de atividades que permitam que o design da embalagem se faça de forma consciente, levando em consideração todos os aspectos importantes do projeto e respondendo de forma positiva e consistente aos objetivos fixados para o produto que deve ser embalado.

Nós aprendemos com a experiência dos anos e o convivio profissional com especialistas de várias áreas com quem tivemos a oportunidade de trabalhar, que o bom design de embalagem está fundamentado em 10 pontos chave e desenvolvemos uma metodologia de trabalho para garantir que estes pontos sejam atendidos no projeto.

Com a aplicação sistemática desta metodologia, temos alcançado resultados excelentes e ao colocá-la em prática com os alunos do curso ficou claro que, atendendo corretamente as premissas básicas do método, pessoas com graus de qualificação muito diferentes, conseguem alcançar resultados surpreendentes.

Quem vai desenhar embalagens ou tem de alguma forma responsabilidade ou participação neste processo, precisa saber que para se alcançar um bom resultado final é necessário atender aos 10 pontos chave que são:

01 Conhecer o produto
A embalagem é expressão e atributo do conteúdo. Não podemos desenhá-la sem conhecer profundamente o produto. Assim, as características, a composição do produto, seus diferenciais de qualidade e principais atributos, incluindo seu processo de fabricação precisam ser compreendidos.
Uma visita à fábrica é necessária e recomendada. A história do produto, o material de divulgação, anúncios, pesquisas de embalagens antigas, tudo isso precisa ser levantado.
Quanto mais e melhor conhecermos o produto, maior será a chance do nosso trabalho vir a ser uma verdadeira expressão de seu conteúdo. Sem isso, ocorre e vemos com muita freqüência no mercado, embalagens de fachada semelhantes às coisinhas dos filmes de bang bang.

02 Conhecer o consumidor
Saber quem compra e utiliza o produto é fundamental para estabelecer um processo de comunicação efetiva através da embalagem.
As características deste consumidor, seus hábitos e atitudes em relação ao produto e principalmente a motivação que o leva a consumí-lo são um ponto chave a ser conhecido pelo designer e pelos profissionais responsáveis pelo projeto que devem procurar compreender porque este consumidor compraria o produto.
O conhecimento do consumidor é tão importante que projetos de grande responsabilidade devem contar sempre com o apoio de pesquisas especializadas em avaliar a relação deste consumidor com a embalagem.

03 Conhecer o mercado
O mercado onde o produto participa tem suas características próprias. Tem história, dimensões e perspectivas.
É um cenário concreto que precisa ser conhecido, estudado e analisado para que o design da embalagem não seja um salto no escuro.
O fabricante do produto deve fornecer as informações que dispuser sobre o mercado ou buscá-la nas fontes de pesquisa para subsidiar o projeto de design.

04 Conhecer a concorrência
Por melhor e mais bonito que seja o design, de nada ele adiantará ao produto se não conseguir enfrentar a concorrência no ponto de vendas.
Conhecer "in loco", o local e as condições em que se dará a competição é fundamental para o design de embalagem.
Estudar o ponto de venda, cada um dos concorrentes, analisar a linguagem visual da categoria e compreendê-la é uma das chaves para a realização de projetos de sucesso.
O estudo de campo deve ser realizado com critério e dedicação pelo designer.

05 Conhecer tecnicamente a embalagem a ser desenhada
A linha de produção e de embalamento, a estrutura dos materiais utilizados, as técnicas de impressão e decoração, o fechamento e a abertura, os desenhos ou plantas técnicas da embalagem a ser desenhada, precisam ser conhecidos meticulosamente. Tanto para se obter o máximo dos recursos disponíveis como para evitar erros que podem prejudicar o projeto.
Visita a linha de embalamento e contato com os fabricantes da embalagem são fundamentais para a qualidade final do trabalho.

06 Conhecer os objetivos mercadológicos
Saber porque estamos desenhando uma embalagem e o que estamos buscando com o projeto é outro ponto chave que precisa estar bem claro.
Os objetivos de marketing, a participação de mercado, o papel da embalagem no mix de comunicação e as diretrizes comerciais do projeto, precisam ser conhecidas para estabelecer os parâmetros que nortearão o projeto e deverão ser atendidos pelo design final apresentado.
É preciso ter uma meta a ser buscada para poder avaliar os resultados alcançados.

07 Ter uma estratégia para o design
Todos os itens anteriores, uma vez compreendidos precisam ser organizados e transformados numa diretriz de design com uma estratégia clara e consciente.
Antes de desenhar é preciso pensar.
A função da estratégia na metodologia é fazer com que as premissas básicas do projeto sejam equacionadas e indiquem uma direção a ser seguida no processo de design para responder aos objetivos traçados.
Este é o ponto central da nossa metodologia, pois de nada adianta todo o esforço empreendido no projeto se o resultado final não for competitivo.
Posicionar visualmente o produto de forma a obter a vantagem competitiva no ponto de venda é o melhor que um projeto de design de embalagem pode alcançar e a estratégia de design deve sempre buscar este objetivo

08 Desenhar de forma consciente
Para atender as premissas estabelecidas e os objetivos mercadológicos do projeto, é preciso que o trabalho de design seja realizado de forma consciente e metódica e não baseado puramente no impulso criativo.
A criatividade é necessária e desejável, mas precisa ser exercida em favor dos objetivos estratégicos do projeto.
O designer deve aproveitar cada oportunidade para evoluir e por isso precisa empenhar-se de verdade em cada projeto buscando superar o que já fez no passado.
Cada projeto deve ser tratado com cuidado e dedicação para ser um ponto forte do produto que nos foi confiado.

09 Trabalhar integrado com a indústria
Conhecer a indústria que vai produzir a embalagem é uma das premissas básicas para o sucesso do projeto. Muitos problemas que normalmente ocorrem em projetos de embalagem snao evitados com esta providência simples. Porém, o grande benefício do projeto integrado é a possibilidade de se encontrar melhores soluções, pois é através da indústria que as novas tecnologias chegam aos designers.
O trabalho integrado do designer com a indústria permite a embalagem final se beneficiar da experiência e das melhores soluções tecnológicas em benefício do cliente.

10 Fazer a revisão final do projeto
Quando a embalagem final chega ao mercado, o designer e o cliente devem fazer uma visita a campo para avaliar o resultado final e propor eventuais melhorias ou ajustes que possam ser incorporados às novas produções e reimpressões.
Só no ponto de venda, em condições reais de competição é que podemos avaliar o resultado final alcançado. Ao fazermos isso, estaremos evoluindo nosso trabalho e evitando pequenas falhas no futuro.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

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